sexta-feira, 28 de novembro de 2008

comemorações Dia Nacional do Samba 2008

Como sempre nos ultimos anos , ao invés de ir para o Rio, faço algo por aqui - segue programação e por favor ajudem na divulgação. Ano passado foi no Espaço Cultural Calamengau, mas este ano vamos ficar no semi-cafofo, com friozinho e tudo em pleno dezembro. Apareçam, a exposição de textos e fotos vai ser algo nunca visto nas terras paranaenses - pela quantidade e conteudo.

02 dez - Dia Nacional do Samba
Cimples Ócio - espaço dedicado à divulgação do samba e choro tradicionais
Comemorações
30/11 - domingo - 2 da tarde
Feijoada! e muito samba bom! Cartola, Nelson Cavaquinho, Paulinho da Viola, Dona Ivone Lara, ...
Orientador musical: Vinicius Chamorro (violão)
participações: Daniel Miranda (sax/clarinete), Juliao Boemio (cavaco/violão tenor), Mãe Orminda (voz), Nega Fuá (voz), Maguinho e Dinda (percussão geral).

02/12- terça - 2 da tarde
(vamos fazer um feriando por conta - hehehe)
Dia Nacional do Samba
- exposição com mais de 100 fotos e textos sobre a trajetória do samba.
- Vida e obra de sambistas históricos (vídeos/fotos/textos)
- barracas temáticas direcionadas às crianças
- biblioteca do samba
- encontro de músicos ligados ao samba em Curitiba
- culinária tradicional dos pagodes de fundo de quintal (tradição)

06/12- sabado - 2 da tarde
Choros, Partido Alto, calangos
(Aniversario Marcus Cabeleira)
Encerramento das comemorações Dia Nacional do Samba - 02 dez
- Juliao Boemio, Marcio Mania, Panelão ...
hora: 14h00
-Comida de boteco e cozidos

Serviço:
dia 30/11 - domingo
hora: 14h00
feijoada R$ 13,00 p/pessoa
ingressos: R$ 10,00 (individual) - R$ 16,00 (casal) e R$ 7,00 (estudantes)

data 02/12 - terça - Dia Nacional do Samba
hora:14h00
ingressos: R$ 5,00
livre: músicos, menores de 16 anos, professores e aposentados.

data 06/12 - sabado - Partido alto

hora:14h00

ingressos: R$ 5,00

culinaria: Comida de boteco e cozidos (R$ 10,00)


Local: Cimples Ócio - Feitoria
Rua Miguel Jorge Nasser, 206- bairro Tingui - Curitiba - Pr
(41) 8802-0347 / 9172-7407 / 3209-8802
email:cimples.ocio@gmail.com


segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Choroes memoraveis




Vinil Choro no ceu - é um bom e pequeno panorama do choro com resumo das biografias - clique na foto para visualiza-las melhor.
Tem Waldir Azevedo, Pixinguinha, Benedito Lacerda, Jacob do Bandolim, Luiz Americano, Luperce Miranda, Copinha, Dilermando Reis e Tia Amelia.
Acervo Anildo - Biblioteca Cimples Ócio

Geraldo Pereira "Um escurinho direitinho"

Mais alguns detalhes do Livro sobre Geraldo Pereira. Na foto 2 show "Clarins em fá" Geraldo Pereira no centro de terno branco entre as pastoras e abaixo Geraldo Pereira, Geraldo Barbosa, Barão, Arno Canegal, Raul Marques e Euclides. Ao lado partitura e letra de Bolinha de papel. Na foto 1 partitura e letra de Escurinho e Falsa Baiana. (clique na foto para maior nitidez)


foto 1


Fonte: acervo Anildo livro "Um escurinho direitinho - A vida e a obra de Geraldo Pereira. Luis Fernando Vieira, Luis Pimentel e Suetônio Valença - Relume 1995




Roberto Silva

Segue texto do Lucio Rangel da contracapa do disco Descendo o Morro - volume tres.

Desde 1917, quando o primeiro samba gravado, o famoso “PELO TELEFONE”, algumas centenas, alguns milhares de outros sambas percorreram o Brasil através dos discos fonográficos. Alguns ficaram nas prateleiras das casas especializadas, empoeirado, dormindo o sono do insucesso; outros, alcançaram êxito efêmero e foram, depois, esquecidos .
Em uma terceira categoria, dos raros, então os sambas que parecem resistir ao tempo, sempre lembrados, morando na lembrança e na saudade de toda gente: são os “diamantes”, as “jóias”, as obras-primas, realizadas em um momento de inspiração sobre o motivo feliz e imperecível. São os que ficam..
Realizando a vitoriosa serie “Descendo o morro”, a direção artística da Copacabana procurou, justamente, os sambas pertencentes á ultima serie – escolheu os sambas mais belos, mais felizes e mais autênticos, realizando uma verdadeira antologia do gênero e confiando sua interpretação a um dos melhores especialistas, um moço que canta com propriedade, que sabe valorizar as letras dentro do ritmo adequado e buliçoso do verdadeiro samba carioca – Roberto Silva.
E o publico, que raramente se engana , soube prestigiar e aplaudir a iniciativa – este é o terceiro volume do “Descendo o morro” e vai, certamente, alcançar o mesmo sucesso dos anteriores, pois, mais uma vez, doze das melhores produções de sambistas cariocas, esse homem irônico e sentimental, malicioso e às vezes ingênuo, estão aqui presentes.
“Presente esta Noel Rosa, o imortal sambista da Vila, com uma de suas obras-primas consagradas – “PALPITE INFELIZ”; presente esta o notável Alberto de Castro Simoens da Silva, descendente da Marquesa de Santos, e que o grande publico conhece como” BORORÓ”. Como presentes estão outros expoentes no gênero, o grande Ataulfo Alves, a dupla inesquecível formada por J. Cascata e Leonel Azevedo, Denis Brean, que è um teórico do samba, como demonstra em suas excelentes notas criticas, mas também um professor que sabe realizar o que ensina Benedito Lacerda o saudoso Benedito, sabio que infelizmente, se foi para sempre, Herivelto Martins, compositor cujo jubileu foi comemorado pelo Brasil inteiro, Roberto Martins e Mario Rossi, coautores da autentica maravilha que se chama” BEIJA FLOR”, Antonio Almeida e João Bastos Filho, Djalma Mafra e Nelson Silva, Garcez e Arno Canegal, Luciano Rodrigues, Zé Pretinho e Reis Saint-Clair, todos representados pelas suas mais famosas produções.
Com acompanhamento impecável, realizado pelos melhores instrumentistas, com o repertorio magnífico e realmente popular, o cantor Roberto silva, com este terceiro álbum “DESCENDO O MORRO”, vai novamente comover e divertir com suas interpretações tão genuinamente nossas, com a sua arte simples e sincera.

Lucio Rangel

Acervo: Maerlio - Ceara do Calamengau
digitação: Cibian Fernanda em 23.11.2008

domingo, 23 de novembro de 2008

Geraldo Pereira - discografia

Musicas gravadas do compositor Geraldo Pereira (23/04/1918 - 08/05/1955):
L.P gravados:

Roberto Silva interpreta Haroldo Lobo, Geraldo Pereira e seus parceiros - gravadora Som - 1976
Sambas:
- Acabou a sopa (com Augusto Garcez)
- Os caprichos meus (com Arnaldo Passos)
- Escurinho
- Lembras-te daquela "zinha"? (com Augusto Garcez)
- Pisei num despacho (com Elpidio Viana)
- Voce esta sumindo (com Jorge de Castro)

Evocação V
gravadora Estudio Eldorado - 1980

- Acabou a sopa (com Augusto Garcez) - interprete: Marçal
- Ainda sou seu amigo - interprete Elton Medeiros
- Até hoje não voltou (com J. Portela) - interprete Nelson Sargento
- Bolinha de papel - interprete Grupo Tarsis
- Escurinha (com Arnaldo Passos) - interprete Joao Nogueira
- Escurinho - interprete Roberto Silva
- Mais cedo ou mais tarde - interprete Macalé
- Ministerio da economia (com Arnaldo Passos) - interprete: Monarco
- Onde esta a Florisbela (com Ari Monteiro) - interprete: Batista de Souza
- Pedro do pedregulho - interprete Vania Carvalho
- Pisei num despacho (com Elpidio Viana) - interprete: Jackson do Pandeiro
- Pode ser? )com Marino Pinto - interprete: Cristina
- Se voce sair chorando (Nelson Teixeira) - interprete: coro (diversos)

O ultimo malandro
Moreira da Silva - gravadora Emil/Odeon - 1948

 
- Acertei na milhar (com Wilosn Batista)


Historia da Musica Popular Brasileira - numero 31 e 35
abril Cultural - gravadora RCA

- Acertei no milhar (com Wilson Batista) interprete: Jorge Veiga
- Bolinha de papel - interprete: Joao Gilberto
- Cabritada mal sucedida (com Jorge Gebara) interprete: Geraldo Pereira
- Chegou a bonitona (com Jose Batista) - interprete: Blecaute
- Escurinha (com Arnaldo Passos) - interprete: Jorge Veiga
- Escurinho - interprete: Roberto Silva
- Falsa Baiana - interprete Ciro Monteiro
- Que samba bom (com Arnaldo Passos) interprete: Martinhho da Vila
- Voce esta sumindo (com Jorge de Castro) - interprete: Paulinho da Viola

Gerado Pereira - 1918 - 1955


Com 21 anos, 1939 foi gravada sua primeira musica "Se voce sair chorando" com Nelson Texeira, tendo como interprete Roberto Paiva. Projetou os autores, pois foi muita cantada e tocada em todas as radios do Rio de Janeiro. Regravado em 1981 - Gravadora Eldorado - serie Evocação


Letra:
Se voce sair chorando
dizendo que vai embora
meu amor não ignoro
o seu pensar
ficarei muito contente
vou viver com alegria
espero o seu desprezo um dia
não vou chorar

Voce vai que a rua lhe convida
de que valem duas vidas
sem prazer?
Tudo quanto é dificil
eu dou-lhe com alegria
e voce não sabe me compreender
.

Fonte: livro "Um escurinho direitinho - a vida e a obra de Geraldo Pereira"
deLuis Fernando Vieira - Luis Pimentel e Suetonio Valença
RJ - Relume 1995

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Jacob do Bandolim

Procurando informações sobre o Rogerio Souza (violão e violão 7, compositor e arranjador) do Grupo Nó em Pingo d'Agua) que estara sexta no Cimples Ócio, acabei encontrado no sitio da Kuarup este texto. Espero que não seja processado. Chama-se Jacob por Jacob. Percam um tempinho.


Apresentação

Jacob por Jacob

Tentou cantar uma segunda voz no Hino Nacional e ficou de castigo no primário.
Menino sozinho e "sem licença pra ir na rua", ficava em casa pinicando as cordas de um violino com um grampo, até descobrir seu verdadeiro instrumento, o bandolin, que lhe deu glória e nome.
Sem método e sem professor, tornou-se o maior solista de seu instrumento na história da música brasileira.
Jacob foi, com Pixinguinha, Nazareth e Waldir Azevedo, um dos grandes nomes do choro. Gravou boa parte de sua obra, interpretou outros compositores e teve peças escritas exclusivamente para ele, como o 1º Concerto Para Bandolim e Orquestra de Radamés Gnattali.Pesquisador da música brasileira, tinha um enorme arquivo de partituras (hoje no MIS).
Foi líder de um dos melhores grupos de choro e de seu tempo, o Época de Ouro, e deixou uma obra repleta de choros, valsas, sambas, baiões, frevos, maxixes, polcas, schottish e mazurcas.
Em 1967, dois anos antes de sua morte, com seu português de escrivão da 11º Vara Criminal do então Estado da Guanabara, redigiu literalmente, a seguinte "Nota autobiográfica":
- Jacob Pick Bittencourt, n.14.2.1918, à Rua das Laranjeiras nº 180 (Maternidade), GB, único filho do farmacêutico Francisco Gomes Bittencourt (Cachoeiro de Itapemerim - ES) e de Raquel Pick (Lodz - Polônia), ambos, e todos os ascendentes conhecidos, alheios à música. Reside à Rua Comandante Rubens Silva 62 (JPA- GB). Casado com Adylia Freitas Bittencourt. Filhos: Sérgio Freitas Bittencourt (n. 3.2.41. RJ, jornalista e compositor) e Helena Freitas Bittencourt (n. 8.4.42. RJ, cirurgiã-dentista).
Cursou o primário na Escola Deodoro (Glória-GB), o admissão na Deutsche Schule (atual Cruzeiro do Sul-Senado-GB), o 1º ginasial e o comércial completo, na British American School (atual colégio Anglo Americano-Botafogo-GB), o de perito-contador no Instituto Freycinet e no Instituto Brasileiro de Contabilidade, formado por este em 1957. Nunca exerceu esta profissão. Foi prático de farmácia, vendedor pracista, agente de seguros e de títulos diversos, vendedor de material elétrico, parafusos, sabão e granel, material de papelaria, dono de um laboratório e duas farmácias sucessivamente. Sem vocação para o comércio, prestou concurso para escrevente-juramentado da Justiça da GB, sendo nomeado em 1944. Todas as suas promoções foram por merecimento, inclusive para o atual cargo de Escrivão Titular de Juízo de Direito da 11ª Vara Criminal.
1ª intuição musical: quando, na Escola Deodoro (1º primário), tentou cantar a segunda voz do Hino Nacional. Prêmio: retido até a noite.
1ª manifestação musical: gaita de boca para divertir os colegas na British American School.Bandolin: em 1930/31, na Rua Joaquim Silva 97 (Lapa-GB), onde foi criado, ouviu um vizinho, francês e cego, tocar violino.
Obteve um de sua mãe, estudando sozinho e reproduzindo valsas e modinhas que ela, em casa, e os vendedores de modinhas, na rua, cantavam. O arco era cansativo. Passou a pinicar cordas com granpo de cabelo, sem saber que havia um instrumento adequado para esse modo de tocar, pois não tinha amiguinhos no seu bairro e nem liberdade para ir à rua.
Cordas estouradas, despesas, reclamações, até que uma amiga de sua mãe esclareceu tudo. Comprou, em sua companhia, na Guitarra de Prata, um bandolin de "cuia" (mod. napolitano) que custou 80 mil réis.
Sem métodos nem professores, nele estudou apesar de precário o instrumento. É, até hoje, auto didata.
Em 20.12.933, impelido por amigos, mas sem qualquer interesse, tocou na Rádio Guanabara, à Rua General Câmara nº 60 - 3º andar, na Hora do Amador Untisal, o choro - "Aguenta, seu Fulgêncio" de Atílio Graní, acompanhado do Conjunto do Sereno, organizado, às pressas, no bairro do Lins: Carlos Gil (cavaquinho, falecido), Natalino Gil (irmão do 1º, pandeirista) e Ernesto (um eletricista cujo o destino ignora). O contra-regra era Evaldo Rui. As paredes do studio forradas de saco de aniagem, pois não existia celotex. Não insistiu. Preferiu estudar mais, interessado nas serestas e saraus.
Em 5.5.934, tocou violão na Rádio Educadora (Horas Luso-Brasileiras) e, na mesma noite, no Club Ginástico Português, acompanhando o guitarrista Antônio Rodrigues e os cantores Ramiro d'Oliveira e Esmeraldo Ferreira. Explica: frequentando a Casa Silva, de instrumentos, à Rua do Senado nº17, entusiasmara os guitarristas que ali iam, com certo jeito com que marcava os fados ao violão (produto, certamente, do pouco que sabia nesse instrumento).
As honras eram tantas que quase abandona o bandolin e se transforma num segundo Xavier Pinheiro.
Finalmente:Em 27.5.934, com o Conjunto "Jacob e sua Gente" (Carlos Gil, cavaquinho, Osmar Menezes, violão, falecido, Valério Farias "Roxinho", violão, Manoel Gil, pandeiro e Natalino Gil, ritmista), assim batizado por Eratóstenes Frazão, obteve o 1º lugar entre 28 conjuntos, no Programa Guanabara, em Concurso promovido pelo "O Radical" e dirigido por Frazão. O 6º lugar foi do cantor de foxes Haroldo Barbosa (ex-cavaquinista). Banca examinadora que lhe conferiu, unanimente, 10 pontos: Orestes Barbosa, Francisco Alves, Benedito Lacerda, Cristovão de Alencar, Eratóstenes Frazão, Alberto Manes, (diretor da Rádio Guanabara), Oscar Pamplona (de "O Dragão"), e sua filha Maria Pamplona (professora do Instituto Nacional de Música).
Com esse conjunto passou a colaborar, alternadamente, com o de "Benedito Lacerda e Gente do Morro", nos acompanhamentos dos principiantes e, depois, a Manesinho Araujo, Silvio Vieira, Henricão e Sarita, Cléo Silva, Dupla Preto e Branco (Herivelto e Francisco Sena), Noel Rosa (que orgulho!), J. Cascata, Renato Muros, Zaira de Oliveira, Afonsinho (cantor e futebolista), Murilo Caldas, Jaime Brito, Ciro de Souza, Mário Moraes, Fausto Paranhos, Leonel de Azevedo, Dunga, Joel e Gaúcho, Sílvio Pinto, Luiz Barbosa, Djalma Ferreira, Augusto Calheiros etc. (referências para fixar épocas e ambientes).
Tocou nas rádios, Educadora (nas 3 sedes: Rua 1º de Março, Senador Dantas e Marquês de Valença), Mayrink, Club, Cajuti, Ipanema, Mauá e Nacional (1955/58). Toca de ouvido e, desde 1949, também por música, que aprendeu sozinho.
Toca todos os instrumentos afiados em quintas justas e vibrados por palheta. Precariamente, cavaquinho e violão. Criou (ou adaptou) a violinha, o vibraplex, tuba de cordas, barítono de cordas e bandolim-brilhante (em estudo).
Produtor do programa "Noite dos Choristas", na TV Record, em 1955 e 1956, quando, num só conjunto, reuniu cêrca de 130 instrumentistas principiantes, que mal sabiam afinar seus instrumentos, conseguindo um resultado digno dos aplausos dos maestros Pixinguinha e Gerra-Peixe.
Musicófilo e colecionador de músicas populares brasileiras, principalmente instrumentais.
Troféus e Títulos:
1954 - "O melhor solista" (Guarani) - 1º Festival Brasileiro do Disco (Diário Associados - SP)1961 - "Melhor Solista Popular" (Euterpe) - Prêmio Cidade São Sebastião do Rio de Janeiro
1964 - "Melhor LP de Música Brasileira" (Guarani) - 3º Festival do Disco - SP
1964 - "Melhor LP de Música Brasileira" - Associação Brasileira de Críticos de Discos
1966 - Membro do Júri do Concurso "Um Cantor por 10 milhões e 10 milhões por uma canção"
1967 - Membro do Júri do 1º Festival Estudantil de Música Popular
1967 - Membro da Comissão de Seleção de Música para o Carnaval de 1968.
- Membro nato do Conselho de Música Popular Brasileira do Museu de Imagem e do Som.

fonte: http://www.kuarup.com.br
Apresentação do CD Sempre Jacob

sábado, 1 de novembro de 2008

Arte no samba - Yara Teixeira - Curitiba




Roda de Choro - inicio do seculo
Sinhô














Praça onze e casas das baianas















Pixinguinha

e Caninha










Hilario Jovino e a criação do mestre salas
























Baianas da Tia Ciata









Yara é uma artista plastica de destaque aqui em Curitiba. Trabalha com as cores de forma exuberante. Os desenhos sao de um livro sobre os grandes sambistas desde a casa da Tia Ciata.